Governo libera registro de 51 agroquímicos; 7 produtos são novos

23/07/2019

De acordo com o Ministério da Agricultura, chega a 262 o número de produtos autorizados desde o início do ano 

Fonte: Canal Rural

O governo liberou nesta segunda-feira, dia 22, mais de 51 agroquímicos. De acordo com publicação feita no Diário Oficial da União (DOU), destes 51 agrotóxicos, sete são produtos novos e 44 são equivalentes, ou seja, genéricos de princípios ativos já autorizados no Brasil.

Em comunicado, o Ministério da Agricultura afirma que seis produtos novos possuem o ingrediente ativo sulfoxaflor, que controla pragas como pulgão, mosca-branca e psilídeo. Além disso, o uso do agroquímico terá restrições de uso estabelecidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
"O uso do inseticida no Brasil deverá seguir as orientações estabelecidas pelo Ibama para a mitigação de risco para insetos polinizadores como, por exemplo, a restrição de aplicação em períodos de floração das culturas, o estabelecimento de dosagens máximas do produto e de distâncias mínimas de aplicação em relação à bordadura para a proteção de abelhas não-apis. Essas restrições constam na rotulagem dos produtos e são estabelecidas de acordo com cada ingrediente e cultura", informou.

Já o outro produto novo é um herbicida à base do ingrediente ativo florpirauxifen-benzil. Ele poderá ser utilizado para o controle de plantas daninhas na cultura do arroz.

Registro de agroquímicos

Para serem registrados, os agroquímicos devem ser avaliados e aprovados pelo Ministério da Agricultura quanto à eficiência agronômica, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto ao impacto para a saúde humana e pelo Ibama quanto aos impactos ao meio ambiente.

Atualmente, existem mais de dois mil produtos na fila para avaliação e o prazo legal para a liberação é de quatro meses. No entanto, há produtos que estão na fila há mais de oito anos.

De acordo com o Ministério da Agricultura, chega a 262 o número de produtos autorizados desde o início do ano. "O aumento da velocidade dos registros se deve a ganhos de eficiência possibilitados por medidas desburocratizantes implementadas nos três órgãos nos últimos anos, em especial na Anvisa, que modernizou seu processo a partir de 2015", informou a pasta.

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